02 junho, 2009

Pedal Power




A meio da nossa pesquisa para a construção de um dos nossos projectos, encontrámos este web site fascinante chamado Alternative Energy News. Trata-se de um site, acima de tudo informativo, acerca dos vários tipos de energias alternativas e as inúmeras aplicações. O vídeo acima é relativo ao "pedal power", ou seja, produção de energia através do pedalar, o que coincide com o nosso mecanismo de produção de energia eléctrica através do pedalar de uma bicicleta.
Recomendamos vivamente a visita deste site pois trata-se de uma iniciativa inovadora e que nos pode ajudar a todos a reduzir o impacto do Homem no nosso planeta.
Fonte directa do vídeo: http://www.alternative-energy-news.info/technology/human-powered/pedal-power/

06 maio, 2009

Microscópio Electrónico


O microscópio electrónico é um microscópio com potencial de aumento muito superior ao seu congénere óptico. Foi inventado em 1932 por Ernst Ruska e vem sendo aperfeiçoado desde então.
A diferença básica entre o microscópio óptico e o electrónico é que neste último não é utilizada a luz, mas sim feixes de electrões. No microscópio electrónico não há lentes de cristal mas sim bobinas, chamadas de lentes electromagnéticas
Não é possível observar material vivo neste tipo de microscópio. O material a ser estudado passa por um complexo processo de desidratação, fixação e inclusão em resinas especiais, muito duras, que permitem cortes ultrafinos obtidos através das navalhas de vidro do instrumento conhecido como ultramicrótomo.
Existem três tipos de microscópio electrónico básico:
De transmissão - usado para a observação de cortes ultrafinos;
De varredura (ou M.E.V.) - capaz de produzir imagens de alta ampliação para a observação de superfícies;
De tunelamento (ou M.E.V.T.) - para visualização de átomos.

21 abril, 2009

Maglev






Comboio de levitação magnética ou Maglev (Magnetic levitation transport) é um veículo que transita sem contacto com a superficie terrestre e é propulsionado pelas forças atractivas e repulsivas do magnetismo através do uso de supercondutores. Devido à falta de contacto entre o veículo e a linha, a única fricção que existe, é entre o aparelho e o ar. Por consequência, os comboios de levitação magnética conseguem atingir velocidades enormes, com relativo baixo consumo de energia e pouco ruído, (existem projectos para linhas de maglev que chegariam aos 650 Km/h e também projetos como o Maglev 2000 que, utlizando túneis pressurizados em toda a extensão dos trilhos, chegariam à marca de 2000 MPH (3200 Km/h).
Embora a sua enorme velocidade os torne potenciais competidores das linhas aéreas, o seu elevado custo de produção limitou-o, até agora, existe apenas uma única linha comercial, o transrapid de Xangai. Essa linha faz o percurso de 30 km até ao Aeroporto Internacional de Pudong em apenas 8 minutos.

15 março, 2009

Placa Electrónica



Neste vídeo são apresentados o mini alternador trifásico que iremos utilizar no funcionamento do nosso aerogerador. Nesta amostra aparecem tambem alguns leds para provar o funcionamento do circuito montado.

Potência: (velocidade do rotor a 2000rpm) 1watt
Tensão de saída (velocidade do rotor a 2000rpm) 10volts dc

18 fevereiro, 2009

Energia Solar



Neste vídeo, uma célula fotovoltaica capta a energia dos raios solares transformando-a em energia eléctrica, que posteriormente é convertida em energia mecânica pelo motor. Esta faz rodar a ventoinha.

04 fevereiro, 2009

Porque é que a nuvem de uma explosão atómica tem a forma de um cogumelo?



Ao contrário do que se pode acreditar, a famosa «nuvem em forma de cogumelo» não é específica das explosões nucleares. Na realidade, uma combustão volumosa provocada por explosivos químicos produziria precisamente o mesmo efeito. Quando uma bomba nuclear explode, distribui muitos raios X que ionizam e aquecem o ar circundante. Disto resulta uma enorme bolha de ar incandescente. A «bola de fogo» sobe rapidamente gerando uma forte corrente de ar ascendente que «suga» o material pulverizado pela explosão. Esta coluna de ar é chamada de «talo do cogumelo». No caso das poderosas bombas H, a bola de fogo alcança o limite entre a troposfera e a estratosfera. A troposfera está situado aproximadamente a 15 km sobre o nível de mar. A esta altitude a bola de fogo arrefece, não tendo mais energia para se expandir na estratosfera. A expansão então ocorre para os lados, formando o «chapéu» do cogumelo.


Fonte de texto: http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/05/06/por-que-a-nuvem-de-uma-explosao-atomica-tem-a-forma-de-um-cogumelo/

07 janeiro, 2009

Mini-aerogerador




O pai natal não se esqueceu do grupo de Área de Projecto “A Física Explica” e deixou-nos no sapatinho um pequeno grande presente. Aqui esta o nosso kit mini-aerogerador que será muito útil porque nos ajudará a construir a nossa maqueta de um aerogerador.
Este “pequeno” tem cerca de 40 cm de altura e um comprimento de pá de 16 cm, produzindo uma potencia de 1W ,a 2000 rpm, suficiente para ligar pequenos led’s.

05 novembro, 2008

Energia Alternativa ou Futurista?



Como se pode observar, esta pequena invenção poderá vir revolucionar a maneira de como a energia é produzida.

Esta experiência conjuga 2 linhas de imans com um iman impulsionador, que permite á roda do skate girar infinitamente.

Esta energia alternativa poderá vir a substituir algumas outras que utilizam recursos não renováveis ou menos eficientes, pois este método permite produção de energia durante grandes períodos de tempo, sendo ideal a nivel industrial.

Mas poderá mesmo esta ser adoptada por parte da indústria?

Aqui está um prototipo de um mecanismo produtor de energia provinda de imans:



22 outubro, 2008

Porque é que as probabilidades de sobrevivência são as mesmas se cairmos de um andar a 50m do solo, sem pára-quedas, ou de um avião a 3000m de altura?



A que forças está submetido um objecto que cai no ar? Uma parte está na força de atracção da Terra, o peso, e outra na força de resistência que o ar exerce. Podemos considerar o peso constante para as alturas em questão. A resistência do ar, no entanto depende da velocidade de queda. Quanto maior for a altura, maior será a resistência que o ar exerce sobre a queda do objecto. No momento em que a resistência do ar igualar o peso, a força resultante será nula e a partir de então, a velocidade se mantém constante. A esta velocidade denominamos velocidade limite ou terminal. Uma vez que o objecto alcança a velocidade limite, já não importa o tempo que continua a cair, chegará ao chão com essa velocidade. Pode-se verificar que a altura de 50 m é suficiente para que uma pessoa alcance a velocidade limite; por tanto, cair de uma altura maior não implicará em nenhum aumento de velocidade com que se chega ao chão.

15 outubro, 2008

É possível colocar um ovo em pé?


Colombo resolveu de um modo fácil o problema de pôr um ovo em pé: simplesmente afundou a ponta da casca. Mas esta solução do problema não é correcta, porque quando estragamos a casca estamos a variar a forma do ovo e não colocamos o ovo em pé, mas sim um corpo diferente. Como na realidade a essência do problema está na forma que tem o ovo, Colombo resolveu o problema de outro corpo, mas não o que lhe foi mostrado. O problema do ovo de Colombo pode ser resolvido sem mudarmos a forma do ovo. Para isto basta aplicarmos a propriedade dos peões, ou seja, fazer com que o ovo gire ao redor do seu eixo maior. Deste modo o ovo ficará em pé durante certo tempo. O modo de mostrar isto pode ser visto na figura acima. O ovo é colocado a girar com os dedos. Ao tirar as mãos percebemos que ele gira durante algum tempo. Para que a experiência seja bem sucedida é necessário usar um ovo duro (cozido). Os ovos crus não podem ser girados de pé, porque a massa líquida dentro deles às vezes sai do controle. Esta peculiaridade, inclusive, ajuda a distinguir com facilidade os ovos cozidos dos ovos crus.

08 outubro, 2008

Se ao enviar um raio de luz contra dois espelhos paralelos, ele sería refletido infinitamente?


Assumindo que o raio incida perpendicularmente ao espelho, teoricamente o raio seria reflectido continuamente entre os dois espelhos. Mas na realidade isso não acontece, porque a luz será atenuada progressivamente pelo ar entre os espelhos, e porque nenhum espelho possui um índice de reflexão de 100 por cento. Além disso, os dois espelhos deveriam ser perfeitamente paralelos, sem o menor erro de alinhamento, caso contrário o raio ira escapar do espelho depois de várias reflexões.

Fonte de texto: http://tutomania.com.br/saiba-mais/enviando-um-raio-de-luz-contra-dois-espelhos-paralelos-ele-seria-refletido-infinitamente

06 outubro, 2008

Inicio do nosso blog

Somos alunos da Escola Secundária Ferreira de Castro e decidimos criar este blog para colocar todas as informações dos nossos projectos e documentar o nosso progresso. Brevemente daremos noticias.